O Supremo Tribunal Federal (STF), nessa terça-feira (5), indeferiu uma reclamação judicial do Sindicato dos Trabalhadores em Educação Básica das Redes Estadual e Municipal do Maranhão (Sinproesemma) para dar continuidade a greve e suspender decisão do Tribunal de Justiça do Maranhão, que a decretou ilegal.
Apesar da decisão do STF, os professores darão continuidade ao movimento. A afirmação é do presidnete do sindicato, Júlio Pinheiro. De acordo com ele, a partir de amanhã, quinta-feira (7), serão realizadas 18 assembleias regionais, que avaliarão os últimos dias de greve e definirão os próximos passos da paralisação. "A decisão do tribunal ainda cabe recurso. Entraremos com um agravo. Nós queremos negociar", disse Júlio Pinheiro.
Com a decisão do STF, a decisão liminar do desembargador Marcelo Carvalho, que decretou a ilegalidade da greve, continua valendo. A Secretaria de Estado da Educação (Seduc) afirmou que as determinações judiciais estão sendo cumpridas.
Um exemplo disso é o corte do ponto dos professores que aderiram à paralisação. As faltas dos docentes já estão sendo computadas, de acordo com a Seduc.
Fonte: imirante
não sei quem esta certo , pode ser os prof e pode ser o gov, eu sou sei de uma coisa, o mais prejudicado nisso tudo são os alunos,como eles podem aprender se não tem quem os ensine?se antes a nossa educação estava em e ultimo lugar no pais agora sim dispencou de vez para 100 abaixo de 0. meu DEUS so o SENHOR para dar fim a essa greve, toca no coração desses professores para que eles retornem a sala de aula o mais rapido possivel, tantos pais de familia não tem condições finaceira para pagar uma escola seja ela boa ou ruim, será que vocês pençam que estamos felizes vendo nossos filhos sem estudar, peço até pelo amor de DEUS que o gov. do estado ponha fim a esse movimento en nome de JESUS, isso tem que acabar, se querem acabar com os mal feitores não vai ser assim que vão conseguir porque os alunos fora da sala vão virar tudo marginal porque mente vazia oficina de satanás, pensem nisso...assina.uma mãe aflita sem condiçoes de pagar uma escola para seu filho.
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