sábado, 18 de janeiro de 2014

Polícia Federal descobre fraude de mais de R$ 70 milhões contra a Caixa - Há ainda indícios da participação de um suplente de deputado federal do Estado do Maranhão no crime, de acordo com a PF

Luiza Calegari
Do UOL, em São Paulo

A Polícia Federal deu início na manhã deste sábado (18) à operação Éskhara, que ocorre simultaneamente em três Estados para tentar desarticular uma organização criminosa que praticou uma fraude milionária contra a Caixa Econômica Federal (CEF) no final do ano passado.
Segundo informações fornecidas pela Caixa à polícia, essa é a maior fraude já sofrida pela instituição em toda a sua história.
Segundo o delegado regional executivo da superintendência da Polícia Federal em Tocantins, Almir Clementino Soares, os criminosos forjaram um bilhete da Mega-Sena com um prêmio no valor de R$ 73 milhões.
Nem o sorteio nem o prêmio eram reais. Eles abriram uma conta-corrente em nome de um ganhador fictício em dezembro do ano passado.
O gerente da agência liberou o pagamento do prêmio, que é feito pela própria Caixa. Depois a quantia foi dividia em duas outras contas bancárias, uma em Goiás (R$ 33 milhões) e outra em São Paulo (R$ 40 milhões).
A administração da Caixa, percebendo as irregularidades, solicitou esclarecimentos ao gerente da agência em Tocantinópolis, mas ele estava de férias e não apresentou nenhum documento comprovando a legalidade do pagamento.
A Polícia Federal, então, foi chamada para investigar o caso e conseguiu a prisão preventiva do gerente.
Até agora, cerca de 70% do valor foi recuperado por meio do bloqueio das contas bancárias dos envolvidos. Quanto ao restante, o delegado afirmou que já foi realizado um levantamento dos bens dos envolvidos, para que um sequestro das propriedades ajude na recuperação da quantia total.
Com o bloqueio das contas, os suspeitos que ainda não foram detidos desconfiaram que uma investigação estava em andamento e, agora, já são considerados foragidos. "Eles já estão cientes da investigação, mas, enquanto estiverem sendo procurados pela polícia, serão considerados foragidos", afirmou Soares.
Há ainda indícios da participação de um suplente de deputado federal do Estado do Maranhão no crime, de acordo com a PF.
A operação está sendo cumprida ao mesmo tempo em Goiás, no Maranhão e em São Paulo. Ao todo, deverão ser cumpridos cinco mandados de prisão preventiva, dez mandados de busca e apreensão e um mandado de condução coercitiva.
Os envolvidos responderão pelos crimes de peculato, receptação majorada, formação de quadrilha e da Lei 9.613/98 (lavagem de dinheiro). Somadas, as penas podem chegar a 29 anos de prisão --caso haja condenação.
Procurada, a Caixa Econômica Federal informou que não vai passar informações do caso à imprensa, apenas à polícia, para não atrapalhar o andamento das investigações.

sexta-feira, 3 de janeiro de 2014

Danoninho Caseiro - sabor igual ao original


Ingredientes:
01 lata de leite condensado (pode ser do pequeno);
01 copo de iogurte natural
02 caixinhas de creme de leite
01 suco de pacote sabor morando (sem açúcar)

Preparo:
-Coloque tudo no liquidificador e bata por oito minutos. Depois coloque em pequenos recipientes e leve à geladeira ou congelador. Depois que resfriar é só consumir a vontade.

Simulador torna mais cara 1ª carteira de motorista

De acordo com matéria da Folha de São Paulo a obrigação de que candidatos à primeira habilitação façam aulas de direção em simuladores tornará ao menos R$ 200 mais caro tirar a carteira de motorista. A norma que impõe uso de simuladores entrou em vigor anteontem em todo o país.
Serão cinco aulas obrigatórias de meia hora cada, conforme resolução do Contran (Conselho Nacional de Trânsito). Cada uma custará em média R$ 40, segundo o Sindicato das Auto e Moto-Escolas do Estado de São Paulo.

A considerar que a primeira habilitação em São Paulo custava, antes da obrigatoriedade do simulador, R$ 1.200 (segundo o sindicato), isso representará aumento de 16% no custo para o condutor.

O preço varia nos Estados. Em Santa Catarina, cinco aulas sairão por R$ 284. Lá o valor é tabelado pelo Estado.

As autoescolas repassarão a despesa para o condutor -sindicatos da categoria em todo o país protestaram em Brasília em dezembro para barrar a medida, sem sucesso.

Entre as queixas estão o fato de não haver comprovação da eficácia da medida e que o simulador é caro - o uso deveria ser facultativo, dizem.

Um equipamento custa até R$ 40 mil. A maioria das autoescolas optou pelo comodato, espécie de aluguel por mensalidades entre R$ 750 e R$ 2.000, a depender do número de aulas no simulador.

O Detran paulista diz que o compartilhamento é permitido. Quatro empresas estão aptas a fornecer os aparelhos.

fonte: Gazeta

Fiat pode trocar Punto por 500 quatro portas

Fiat pode tirar o Punto de linha em 2015, segundo o site britânico Auto Express. A publicação diz que a marca de origem italiana cogita utilizar a plataforma do hatch para fazer uma configuração de quatro portas do compacto 500
Ainda não há detalhes sobre esse novo modelo, mas a Fiat trata como certa a ampliação da linha do simpático compacto. Hoje, além do hatch de duas portas, o 500 conta com versões elétricas, 500E, e as minivans 500L (foto), 500 Trekking e 500X.

Fábrica da Suzano Papel e Celulose em Imperatriz começa a produzir

 

Imperatriz - Próximo de completar 90 anos, a Suzano Papel e Celulose iniciou segunda-feira (30), às 14h30 (horário de Brasília), a produção de celulose de eucalipto na fábrica de Imperatriz, no Maranhão. A unidade, com capacidade de produção de 1,5 milhão de toneladas, é uma das mais modernas do mundo e sua produção atenderá, prioritariamente, aos mercados europeu e norte-americano. Toda a celulose da nova fábrica já conta com a certificação Forest Stewardship Council (FSC) - Cadeia de Custódia, concedida pela certificadora Imaflora em outubro deste ano.
         O suprimento de madeira virá de plantios próprios, do Programa Vale Florestar e de parcerias com produtores locais. Em setembro, a empresa recebeu a certificação FSC de Manejo Florestal (certificadora SCS-Sysflor).
         A planta industrial é referência em tecnologia e conta com duas secadoras e dois fornos de cal, que permitem maior flexibilidade e estabilidade operacional.
          "Esse é um momento muito especial e que representa um salto importante para a empresa. Superamos o primeiro desafio, que era o início da produção, e agora estamos com nossas equipes focadas na evolução da planta", explica Walter Schalka, presidente da Suzano Papel e Celulose, lembrando que a curva de aprendizagem do projeto é garantida em contrato com os fornecedores de equipamentos.
         Para escoar a celulose, serão utilizados um ramal ferroviário próprio de 28 quilômetros, a ferrovia Norte-Sul e a ferrovia Carajás, essas duas últimas administradas pela Vale. A carga não sofrerá transbordo até o Porto do Itaqui, por onde será exportada. "A logística de escoamento da fábrica é um dos importantes diferenciais do projeto", afirma Schalka.
Investimento - O investimento industrial inicialmente planejado foi de US$ 2,3 bilhões e o financiamento está equacionado. O investimento florestal é de US$ 575 milhões.
       A geração de empregos é estimada em 3.500 diretos e 15 mil indiretos. A Suzano investiu em programas de capacitação de pessoas na região com atuação em quatro frentes: o Capacitar, cursos de Construção Civil, Montagem Industrial e Serviços, que formou aproximadamente 7 mil pessoas para trabalhar na construção da nova unidade; o curso Técnico de Celulose e Papel, que formou 226 operadores, 108 contratados para atuar na linha de produção da fábrica; o Curso de Aperfeiçoamento em Manutenção Industrial, que qualificou 144 profissionais, dos quais 57 hoje trabalham na operação; e o Curso de Operador de Máquina Florestal, que treinou 285 pessoas, 149 já atuando na colheita do eucalipto e no abastecimento de madeira.


Sobre a Suzano

- A Suzano Papel e Celulose é uma empresa de base florestal e uma das maiores produtoras verticalmente integradas de papel e celulose de eucalipto da América Latina.
- Controlada pela Suzano Holding e parte do Grupo Suzano, investe no setor de papel e celulose há 90 anos, com operações globais em aproximadamente 60 países.
- Atualmente, possui seis unidades industriais: Suzano, Rio Verde, Limeira e Embu, no interior do Estado de São Paulo, Mucuri, na Bahia, e Imperatriz, no Maranhão.
- Sua capacidade de produção é de 4,7 milhões de toneladas de papel e celulose por ano.

Fonte: Suzanoblog.com.br