Urna eletrônica é roubada e ‘baleada’ em Lago Verde

Na madrugada de hoje (7), uma urna eletrônica foi roubada e, a seguir, destruída a tiros, na Zona Eleitoral 66, seção 168, no município de Lago Verde (a 287 km de São Luís).
A Justiça Eleitoral do Maranhão – que rapidamente substituiu a urna – informou que o fato ocorreu no povoado Andirobal.
O autor do crime não foi identificado.
(Oswaldo Viviani - Jornal Pequeno)

Prefeito de Buriticupu é preso pela Polícia Federal

fonte: Imirante

SÃO LUÍS – O prefeito de Buriticupu, Antônio Marcos de Oliveira (PDT), conhecido como "Primo", foi preso pela Polícia Federal (PF) neste sábado (6). As informações foram confirmadas ao Imirante pela assessoria de comunicação da PF. O prefeito, que não concorre neste pleito, foi autuado por desrespeitar um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) expedido pelo juiz titular da zona eleitoral. O TAC determina que é proibido fazer carreata na cidade.

O prefeito, segundo a PF, estaria organizando uma carreata. Ele foi autuado em flagrante em cumprimento ao artigo nº 347 do Código Eleitoral, por desobediência a ordem da PF; e aos artigos nº 329 e nº 331 do Código Penal, por resistência e desacato, respectivamente. A ele, foi arbitrada fiança.

Milícias cometem crime eleitoral no Maranhão

fonte: Imirante.com, com informações da Mirante AM

SÃO LUÍS - Confirmada a existência de milícias atuando em vários municípios maranhenses durante as eleições. De acordo com o secretário de Estado de Segurança Pública (SSP-MA), até o momento, doze policiais foram presos cometendo irregularidades eleitorais e podem ser punidos.

As primeiras prisões aconteceram no último sábado (6), quando quatro policiais de São Paulo foram presos em Santa Inês, suspeitos de fazer a segurança de um candidato a prefeito da região.

A mesma situação aconteceu em São Raimundo Doca Bezerra, na microrregião do Médio Mearim, onde dois agentes penitenciários do Piauí foram autuados em flagrante durante uma blitz, fazendo a segurança pessoal de um candidato a prefeito em Esperantinópolis.

Já neste domingo (7) um bombeiro militar foi preso em Santa Inês na mesma situação. As últimas prisões aconteceram em Davinópolis, cidade localizada a 663 quilômetros de São Luís, na região tocantina. Cinco policiais militares do Pará foram detidos após denúncias.

Todos serão autuados por porte ilegal de armas e denunciados por infração à Lei 12.720/12, sancionada no último dia 28 pela presidenta Dilma Rousseff, que torna crime a formação de grupos de extermínio ou milícias privadas.

Mesmo com problema de saúde, Roseana Sarney vota no início da tarde

fonte: Imirante

SÃO LUÍS – A governadora do Maranhão Roseana Sarney votou no início da tarde deste domingo (7), no Colégio Santa Teresa, na Rua de Egito, Centro de São Luís. Por causa de uma crise de labirintite, a governadora foi votar em uma cadeira de rodas e tomando soro. Dado o estado de saúde, Roseana Sarney não concedeu entrevista após a votação.

TRE confirma substituição de trinta e nove urnas no Maranhão

fonte: Imirante.com, com informações da Mirante AM

SÃO LUÍS - O Tribunal Regional Eleitoral (TRE-MA) confirma 39 urnas substituídas no Maranhão por problemas técnicos. Em São Luís, dezenove foram trocadas.

Morre pé de maracujá que dava frutos de formato fálico

Do G1 MA (Blog do Samuel)

Um pé de maracujá que chamava atenção por dar frutos "em formato fálico", em São José de Ribamar (MA), morreu. Segundo a dona de casa Maria Rodrigues, de 55 anos, a planta foi alvo de uma infestação de cupins e, há pelo menos uma semana, a árvore deu lugar a um pé de macaxeira.

Maria Rodrigues de Aguiar Farias mostra seu maracujazeiro
(Foto: Honório Moreira/OIMP/D.A Press.)

De aspecto curioso, as frutas do maracujazeiro tinham um formato que se assemelhava ao de um órgão sexual masculino. O fato rapidamente chamou a atenção dos moradores da cidade. Uma equipe da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) foi deslocada para descobrir as razões que levaram o fruto, normalmente redondo, a ter formato fálico.

A repercussão foi tão grande que vários curiosos diariamente procuravam a residência de Maria Rodrigues para conferir a excentricidade. Por esta razão ela teve que cobrar uma taxa para ao menos limitar o acesso de pessoas a sua casa. Até um bloco carnavalesco, o Maracujá do Pânico, foi criado para fazer brincadeiras e comemorar com bastante irreverência o formato do fruto.