terça-feira, 15 de novembro de 2011

Especial Facebook: Professora chama alunos de futuros criminosos no Facebook e é demitida

fonte: Tecmundo

USA - Uma reclamação da professora Jennifer O’Brien no Facebook acabou rendendo demissão e processo. Jennifer declarou publicamente em seu perfil na rede social que os seus alunos do primário eram, na verdade, “futuros criminosos”.
O caso foi levado a júri e a magistrada Ellen Bass classificou a conduta da professora como “inaceitável em qualquer distrito do país e mais repudiável ainda no caso de uma cidade assolada pela violência e pobreza”, como o distrito de Paterson, nos arredores de Nova Jersey.
A professora não quis falar com a imprensa, mas alegou diante do júri que fez a reclamação motivada pelo mau comportamento de seis ou sete alunos. Além disso, Jennifer alegou que um garoto a havia atacado fisicamente.

Especial Facebook: Facebook estaria rastreando até mesmo quem já deletou a conta na rede social

fonte: Tecmundo


Uma agência de segurança digital alemã, a Hamburg Data Protection, disse ao Bloomberg que o Facebook está agindo de maneira ilegal com seus usuários. A empresa afirmou que a rede social instala cookies rastreadores que permanecem ativos nos computadores dos usuários, até mesmo quando as contas no Facebook já foram excluídas.
Johannes Caspar, representante da Hamburg Data Protection, afirmou que o argumento do Facebook (“usuários que deixaram a rede precisam continuar reconhecíveis para garantir a segurança do serviço, impedindo que spammers reativem os perfis sem autorização”) não é válido. Ele diz ainda que isso mostra que a rede social está apenas criando perfis de rastreamento, o que é ilegal.
O grupo alemão vai se reunir com representantes de órgãos similares da Irlanda e da Noruega, para que seja criado um relatório completo. O objetivo deles é entrar com petições de esclarecimento do Facebook junto à União Europeia. 

Especial Facebook: Casal teve que fornecer senhas do Facebook para se divorciar

fonte: baixaki


As redes sociais já dominaram nosso dia a dia, seja em momentos bons ou ruins. O Facebook, o maior serviço do gênero, até entrou no processo de separação de um casal norte-americano. Segundo o site Forbes, o juiz Kenneth Shluger, do estado de Connecticut (EUA), determinou que Stephen e Courtney Gallion entregassem as senhas de suas respectivas contas na rede social para que o divórcio prosseguisse.
De acordo com a publicação, o objetivo da sentença foi evitar que possíveis evidências adquiridas pela rede social fossem usadas para a abertura de ações judiciais – fato que influenciaria no divórcio. Todavia, há especulações de que o motivo principal do decreto judicial foi outro. O marido afirma que sua esposa possui informações que poderiam a denegrir durante o processo de separação – como confissões de como era a relação dela com os filhos e a sua incapacidade de criá-los.
Sabendo disso, Stephen pediu ao juiz que obrigasse a esposa a fornecer sua senha do Facebook para averiguar esses relatos. Nesse momento, Courtney teria entrado em contato com um amigo para que ele trocasse o dado de acesso da sua conta na rede social e apagasse algumas informações. Além disso, os advogados da mulher solicitaram que o mesmo recurso fosse aplicado ao marido.
Foi então que o juiz sentenciou que ambos deveriam alterar suas respectivas senhas e fornecê-las como parte do divórcio. O processo de separação ainda está em andamento.

sábado, 12 de novembro de 2011

Ponto facultativo para os servidores estaduais na segunda


Em comunicado à imprensa, o governo do Estado do Maranhão informou que o ponto será facultativo nas secretarias e órgãos da administração estadual nesta segunda-feira (14), véspera da data em que se comemora a Proclamação da República (15 de novembro).
A medida não contempla os órgãos que prestam serviços essenciais à população, a exemplo dos plantões nas áreas de saúde e polícia.

Sinproesemma lamenta demora do governo no pagamento do reajuste

fonte: Sinproesemma

A direção do Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Maranhão (Sinproesemma) esclarece à categoria que, lamentavelmente, não aconteceu a prometida “urgência”, prevista pelo governo do Estado, no pagamento dos valores que correspondem ao reajuste nos salários dos professores, referentes ao mês de outubro, conforme o acordo firmado entre o governo e o sindicato, para a aplicação do piso salarial nacional. O argumento é de que a Assembleia Legislativa ainda não apreciou o projeto de lei que trata do reajuste.

“Quando é do interesse dos trabalhadores, não há celeridade nos trâmites burocráticos. Porém, quando a matéria é de interesse do governo, são processos relâmpagos”, avalia o presidente do Simproesema, Júlio Pinheiro. “Até hoje o projeto de lei não foi votado na Assembleia Legislativa e o governo justifica que depende da aprovação do Legislativo para efetivar o pagamento das diferenças. Mas, todos nós sabemos que quando o governo quer e precisa a votação acontece com celeridade”, explica o presidente.

Júlio Pinheiro conversou com titular da Secretaria de Estado de Educação (Seduc), João Bernardo Bringel, e cobrou o pagamento. Porém, mais uma vez o secretário informou ao presidente do sindicato que depende da votação do projeto e que, após aprovado, a Seduc teria ainda mais uma semana para preparar a folha de pagamento suplementar. Diante disso, Júlio Pinheiro calcula que, levando em conta o feriado de 15 de novembro, na próxima terça-feira, sendo ponto facultado na segunda,14, mesmo que seja aprovado até sexta-feira, 17, com mais uma semana para preparar a folha, a estimativa é de que a diferença seja paga somente por volta do dia 25 de novembro.


Segundo o presidente, essa demora frustra as expectativas dos trabalhadores que esperavam maior dedicação do governo para acelerar o processo de pagamento da diferença dos salários, conforme a previsão inicial de 10 de novembro. “Só nos resta ficar à espera da boa vontade do Legislativo e do empenho do governo para que cobre a celeridade na votação do projeto”, conclui o sindicalista.

Parecer:
De acordo com o pronunciamento do presidente da Comissão de Educação da Assembleia Legislativa, deputado César Pires (DEM), o projeto já recebeu parecer favorável da Comissão de Constituição e Justiça, mas ainda tramita pelas comissões de Educação (a qual preside), Finanças e Controle. Somente após esse trâmite, o projeto será avaliado pelo plenário da Casa. Ele também informou que requereu, à Mesa Diretora da Assembleia, urgência na apreciação do projeto.