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quinta-feira, 10 de março de 2011

Governo autoriza o reajuste de remédios em 6%

Rio - Mais de 18 mil medicamentos terão os preços reajustados em até 6% a partir do mês que vem. A previsão é da Associação Brasileira da Comércio Farmacêutico (ABCFarma). A autorização para o aumento foi dada ontem pela Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (Cmed). O reajuste será concedido de acordo com a variação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) nos últimos 12 meses. O percentual oficial só deve ser divulgado hoje. As listas com os preços dos remédios reajustados só serão enviadas pelos laboratórios à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) no fim do mês.

Fitoterápicos, homeopáticos e remédios vendidos sem a exigência de receita médica não estão incluídos. Os reajustes serão divididos ainda em três faixas, levando em conta a participação de cada produto no mercado. Os mais vendidos terão aumentos maiores. O reajuste autorizado pelo governo é opcional. Laboratórios podem aplicar percentual menor ou não aumentar.
O aposentado Francisco Nunes Turrão, 75 anos, sempre sente no bolso os reajustes dos preços de remédios, como antibióticos e controladores de pressão. “Fazer o quê? Tudo aumenta. Para fugir dos preços altos eu costumo comprar nas farmácias mais baratas. É o melhor”, aconselha.
IPCA - Medidor oficial da inflação, variou 5,99% no último ano. Mas nem todos os fabricantes vão reajustar por este teto.
MENOS VENDIDOS - Esses serão os com os menores aumentos. Produtos mais vendidos serão os que vão ficar mais caros.
Fonte: O Dia Online

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Os preços estão subindo

Reportagem da revista VEJA do dia 16 de fevereiro de 2011 mostra um índice alarmante: o do aumento nos preços. O índice de aumento vai de artigos para o lar até o da comida e bebida (5,4% a 22,1% respectivamente). Na reportagem VEJA apurou que os únicos que tiveram queda foram preços de computador, carro zero e combustível álcool.

Em Açailândia a coisa não anda muito diferente: Para se ter uma idéia, o quilo da carne filé-mignon já está a R$15,99; o pacote de açúcar está custando R$4,19 (maior alta em quatro anos). A gasolina, segundo VEJA, teve um aumento de 1%, mas em Açailândia esse índice chega a 1,5%.

Como diz a revista `É uma situação que o brasileiro comum, que vai diariamente ao supermercado e às lojas, já percebeu há alguns meses, mas da qual o governo parece só agora ter se dado conta.`

É uma vergonha!