segunda-feira, 18 de abril de 2011

Do Blog du Bóis: Duda cuidará de Roseana

 Duda Mendonça vai cuidar da imagem da governadora Roseana Sarney e do estado do Maranhão. A sua agência venceu licitação do governo e será a responsável pela propaganda oficial em rádio, TV, jornal e internet para este ano. Apesar de o Maranhão ser apontado como o mais carente do país, a governadora destinará R$ 45,2 milhões para publicidade até dezembro, cujo Orçamento foi aprovado pela Assembleia Legislativa. Duda foi o marqueteiro de campanha da reeleição de Roseana, na qual ela prometeu construir 72 hospitais. Como o governo ainda não tem dinheiro para isso, ela vai precisar do marqueteiro.


Do Informe JB, por Leandro Mazzini

Açailândia: Praça do Pioneiro Vira Palco de Guerra entre Gangues, diz blog folha de cuxá

Há  Muito Tempo que a Praça do Pioneiro serve de cenário para mais uma das tristes histórias vividas pelo município.Os Usuários de Drogas figuras rotineiras do setor se tornaram em inimigos mortais uns dos outros, literalmente, durante anos de confrontos entre seus jovens. No início, brigas isoladas que aos poucos foi se avolumando. Richa entre duas pessoas passou a ser uma questão coletiva e os jovens começaram a se degladear em praça pública. Adolescentes de Quinze anos até adultos se envolvem nos tumultos se tornando vítimas e acusados. A Praça do Pioneiro, tem sido o local onde mais acontecem as Brigas, a última e maior delas, Aconteceu ontem  Domingo dia 17 de Abril em uma prévia do Açaí - Folia, quando um Jovem  foi alvejado com um tiro no pé, sem contar as vezes em que a Praça se transformou em praça de guerra por causa dos conflitos destes vândalos, Durante todo esse Tempo Houve muita conversa e pouca Ação por parte de nossas Autoridades.
O mais interessante é que atè um dia desses estava proibido a realização das famosas Prévias na Praça, e estranhamente com a aproximídade da festa do Aniversário da Cidade Voltou Acontecer as Prévias e as Guerras.


Fonte: Folha de Cuxá

BC divulga bancos que cobram menores taxas de juros


O Banco Central (BC) divulgou nesta quarta-feira um ranking que mostra os bancos que cobram as menores taxas de juros. Foram analisadas quatro categorias: cheque especial, crédito pessoal, aquisição de veículos e aquisição de bens. No juros do cheque especial, por exemplo, o primeiro lugar ficou com o banco Matone que com uma taxa de 1,62% ao mês; cobrando 1,64% de juros ao mês o banco Cruzeiro do Sul ficou em segundo lugar.
No crédito pessoal, os bancos que tiveram uma menor cobrança de juros foram o Societe Generale Brasil, com uma taxa de 0,97% ao mês, e o Sofisa com 1,04% ao mês. Já no quesito aquisição de veículos, a BMW Financeira apareceu como a que tem uma menor taxa de juros, com 0,94%, na frente do banco Mercedes-Benz que com 1,04% ao mês ficou com a segunda colocação.
Na parte de aquisição de bens, os bancos que lideraram foram o Volkswagen cobrando 0,56% ao mês, seguido pelo banco de Lage Landen Brasil, com uma taxa de 0,75% ao mês.
Fonte: Terra

Cheques sem fundos crescem pelo 3º mês seguido, diz Serasa


Os cheques devolvidos por falta de fundos no País representaram 2,13% do total em março, acumulando três meses seguidos de elevação, segundo informações divulgadas nesta segunda-feira pela Serasa Experian. Em janeiro, a taxa ficou em 1,70% e em fevereiro, 1,83%.
O percentual de cheques devolvidos no primeiro trimestre ficou em 1,89%, o menor dos últimos seis anos no mesmo período, de acordo com o levantamento. Nos primeiros três meses de 2005, 1,79% dos cheques eram sem fundos.
Entre os Estados, Roraima foi o que mais registrou cheques devolvidos no primeiro trimestre, com 10,88%. A menor taxa foi em São Paulo, com 1,45%. Já entre as regiões, a Norte ficou em primeiro com 4,03% dos cheques sem fundo. Na outra ponta, o Sudeste, com 1,55%.
De acordo com economistas da Serasa, a sazonalidade contribuiu para o aumento dos cheques sem fundos em março, devido aos gastos com IPVA, material escolar, férias e Carnaval. Além disso, o aumento da inflação e as medidas de encarecimento do crédito também devem ser considerados.
Fonte: Terra

Chuvas castigam o estado e faz subir nível dos rios


As fortes chuvas dos últimos três meses causam cada vez mais estragos pelo Maranhão. Estradas federais e estaduais são cortadas. Há enchentes e enxurradas nas bacias dos rios Mearim, Itapecuru, Tocantins e Paranaíba. E, segundo dados da Defesa Civil Estadual, atualmente existem 9,2 mil desalojados e desabrigados em sete municípios (Bacabal, Coroatá, Igarapé Grande, Imperatriz, Pedreiras, São Luís Gonzaga e Trizidela do Vale). Onze cidades estão sendo monitoradas pelas autoridades porque nelas existem áreas de risco. (Açailândia, Arari, Bela Vista, Cantanhede, Itapecuru–Mirim, Mirador, Miranda do Norte, Pio XII, Pirapemas, Timon e Vitória do Mearim).
Segundo o departamento de meteorologia da Universidade Estadual do Maranhão (Uema), abril será o mês mais chuvoso do ano. Só em São Luís, a previsão é que chova 470 milimetros de chuvas (1 mm de chuva corresponde a 10.000 litros por hectare.). Geralmente, as chuvas que irão ocorrer neste mês serão fortes e acompanhadas de ventos e descargas elétricas como trovoadas e raios, levando perigo, sobretudo, às praias.
De acordo com a Defesa Civil Estadual, as equipes estão desenvolvendo diariamente ações para diminuir os danos aos desabrigados ou desalojados. Realiza também ações preventivas em cidades vulneráveis a enchentes. Na cidade de Pedreiras, onde a chuva fez mais vítimas, até o momento, são 1.830 desalojados e 1.430 desabrigados. O rio Mearim continua subindo. O nível atingiu 3,32 metros. Não houve mortes. Em Trizidela do Vale são 1.615 desalojados e 1.830 desabrigados e Bacabal registra 700 desalojados e 1.075 desabrigados.
Segundo informações da Defesa Civil, uma equipe de técnicos formada por enfermeiros, médicos, assistentes sociais e agentes de saúde prestaram serviços de assistência humanitária. Distribuíram roupas e 345 cestas básicas às famílias afetadas pelos desastres dos últimos meses. O Rio Mearim está a 5,5 metros acima da altura normal. O nível de alerta é 6,5 metros. Em São Luís Gonzaga, o registro é de 485 desalojados e 210 desabrigados. Em Coroatá, existem 27 desabrigados.
MIRADOR
Os moradores da cidade de Mirador (540 km de São Luís) sofreu grandes danos com a forte chuva ocorrida na semana passada. Cerca de 80 famílias tiveram suas casas destruídas, ruas e avenidas ficaram inundadas. O prejuízo nos negócios da cidade chegou a R$ 10 milhões.
Segundo o prefeito, Joacir de Andrade, um temporal que durou duas horas deixou o povoado de Jenipapo submerso. Estabelecimentos comerciais foram os mais atingidos. Nas ruas Raimundo Galvão e Francisco Luís da Fonseca, no Centro, a água ultrapassou dois metros de altura. Já na periferia, a Vila Eglésio Lobão foi a mais atingida. Cerca de 80 famílias perderam as suas casas e 40% das ruas, que são de paralelepípedo, ficaram destruídas. Sinal de telefone e internet foram interrompidos por dois dias.
Nas estradas, a chuva também não deu trégua. A BR-222 foi cortada no trecho que liga Buriticupu a Santa Luzia. Apenas uma via pode ser trafegada pelos motoristas.
Fonte: Central de Notícias

Fiocruz vai transferir tecnologia para produção de bioinseticida para combater a dengue

Rio de Janeiro - A Fundação Instituto Oswaldo Cruz (Fiocruz) assinou hoje (15) acordo de cooperação tecnológica e de licença de patente para a produção do Bioinseticida BTI com o objetivo de combater doenças como a dengue e a malária.
O acordo foi assinado por meio da Farmanguinhos com a empresa BR3, vencedora do edital para a produção do bioinseticida e que terá a exclusividade dos produtos, que deverão entrar no mercado dentro de dois a três anos.
O Bioinseticida BTI foi desenvolvido pela própria Fiocruz. De origem biológica, ele combate os mosquitos transmissores da dengue, malária e filariose - três das principais doenças tropicais que matam milhares de pessoas todos os anos no Brasil.
O bioinseticida foi desenvolvido pela equipe da pesquisadora Elizathe Gomes Sanchez ao longo dos últimos dez anos e resultou na montagem de um projeto que atenderá à demanda para o tratamento da dengue, malária e filariose, além de produtos agrícolas.
"Todos são produtos dentro da linha de biológicos – todos larvicidas que atuam especificamente sobre as larvas dos mosquitos e não sobre os mosquitos alados, o que permite uma eficácia e uma abrangência bem maior”, explicou a pesquisadora.
Segundo a pesquisadores, o bioinseticida é feito a partir de bactérias existentes no solo brasileiro, que foram isoladas de forma a produzir os tipos diferentes de pesticida.
Biodegradável, o bioinseticida ataca apenas a larva-alvo, “não causando impactos ao meio ambiente, na medida em que substitui a utilização de produtos químicos nos ambientes aquáticos”, esclareceu Sanchez.
A BR3 venceu a licitação para explorar e comercializar em larga escala o produto, já patenteado, no varejo e com órgãos ligados à saúde pública.
Segundo o edital, a empresa será responsável pelo uso e exploração - testes, fabricação, registro, uso e comercialização – dos bioinseticidas.
Os produtos foram criados a partir das bactérias Bacillus thuringiensis e Bacillus sphaericus, encontradas no solo brasileiro e isoladas no laboratório de Farmanguinhos.
Essa nova arma atua contra as larvas do mosquito transmissor da dengue. Aplicado nos criadouros, o produto é ingerido pelas larvas Aedes aegypti, que, entre duas a quatro horas após a ingestão, sofrem uma paralisação de seus músculos bucais e não conseguem mais se alimentar. Em seguida, as bactérias criam resistência, causando infecção interna nas larvas já debilitadas, eliminando-as.
O diretor-presidente da BR3, Rodrigo Perez, afirmou que a empresa, em um primeiro momento, pretende investir cerca de R$ 2 milhões no projeto, mas vai aumentar os investimentos com a construção de uma planta de processo em Taubaté (SP), em uma segunda etapa.
“A nossa intenção é colocar o produto no mercado em um prazo máximo de dois anos. Para tanto, vamos investir inicialmente R$ milhões. Nos nossos planos, está o atendimento ao mercado doméstico (inclusive com a venda dos produtos em supermercados), às necessidades governamentais e até ao mercado externo, uma vez que a dengue é uma doença presente em vários países.”

Fonte: Imirante.com