quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Horário de verão termina no próximo domingo

Sabrina Craide
Repórter da Agência Brasil
Brasília - Depois de quatro meses de vigência, o horário de verão acaba no próximo domingo (20). Neste dia, os moradores das regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste deverão atrasar os relógios em uma hora.
A expectativa do Ministério de Minas e Energia é que haja uma redução de até 5% na demanda de energia elétrica nos horários de pico nessas regiões. Nos últimos dez anos, a adoção da medida proporcionou uma redução média de 4,7% na demanda por energia no horário de maior consumo. Em 2009, a redução na demanda de energia elétrica no horário de verão foi de aproximadamente 4,4% nas regiões Sudeste e Centro-Oeste e de 4,5% na Região Sul.
O horário de verão é adotado sempre nesta época do ano por causa do aumento na demanda por energia, que é resultado do calor e do crescimento da produção industrial às vésperas do Natal. Neste período, os dias têm maior duração por causa da posição da Terra em relação ao Sol, e a luminosidade natural pode ser mais bem aproveitada.
A mudança de horário ocorre sempre no terceiro domingo de outubro e termina no terceiro domingo de fevereiro do ano seguinte.

Só três deputados do MA votaram por mínimo maior do que R$ 545

POR OSWALDO VIVIANI



Apenas três dos dezoito deputados federais do Maranhão, todos do PSDB, votaram ontem (16) por propostas que fixavam o salário mínimo em valores maiores do que os R$ 545 oferecidos pelo governo de Dilma Rousseff. Os tucanos Carlos Brandão e Hélio Santos votaram pelo mínimo proposto pelo partido – R$ 600 –, que foi o valor exibido ao eleitorado durante a campanha do candidato derrotado José Serra (PSDB). Já Pinto Itamaraty votou pela proposta intermediária, do DEM: R$ 560. Veja como votaram nessa questão os deputados maranhenses:
CONTRA O MÍNIMO DE R$ 600
Alberto Filho (PMDB)
Cleber Verde (PRB)
Davi Alves Silva Júnior (PR)
Domingos Dutra (PT)
Edivaldo Holanda Jr. (PTC)
Gastão Vieira (PMDB)
Lourival Mendes (PTdoB)
Luciano Moreira (PMDB)
Pedro Fernandes (PTB)
Pinto Itamaraty (PSDB)
Professor Sétimo (PMDB)
Ribamar Alves (PSB)
Sarney Filho (PV)
Waldir Maranhão (PP)
Zé Vieira (PR)
A FAVOR DO MÍNIMO DE R$ 600
Carlos Brandão (PSDB)
Hélio Santos (PSDB)
CONTRA O MÍNIMO DE R$ 560
Alberto Filho (PMDB)
Cleber Verde (PRB)
Davi Alves Silva Júnior (PR)
Domingos Dutra (PT)
Edivaldo Holanda Jr. (PTC)
Gastão Vieira (PMDB)
Lourival Mendes (PTdoB)
Luciano Moreira (PMDB)
Pedro Fernandes (PTB)
Waldir Maranhão (PP)
Zé Vieira (PR)
A FAVOR DO MÍNIMO DE R$ 560
Carlos Brandão (PSDB)
Hélio Santos (PSDB)
Pinto Itamaraty (PSDB)
Obs. 1: Os deputados que votaram contra o mínimo de R$ 600 e de R$ 560, aprovaram, por consequência, a proposta do governo do mínimo de R$ 545.
Obs. 2: O deputado Sarney Filho (PV) votou contra o mínimo de R$ 600 e se absteve na votação do mínimo de R$ 560.
Obs. 3: A deputada Nice Lobão (DEM) não compareceu à votação.
Fonte: Jornal Pequeno

Tiririca se engana e vota no mínimo de R$ 600

MARIA CLARA CABRAL
VALDO CRUZ
DE BRASÍLIA



Segundos depois de dizer que apoiaria o governo e seu partido na discussão sobre o salário mínimo, o deputado Tiririca (PR-SP) votou a favor dos R$ 600, apresentado pelo PSDB.
O valor defendido pela presidente Dilma Rousseff é de R$ 545.
Questionado, ele disse que tinha votado não. Informado que na listagem oficial da Câmara tinha saído sim, afirmou: "Ih, então eu votei não e saiu sim".
Sobre as discussões que duram cerca de nove horas na Câmara, disse que tudo "era muito diferente".
No plenário, Tiririca costuma sentar do lado dos principais partidos da oposição, DEM e PSDB.
A emenda de R$ 600, de autoria do PSDB, foi derrotada por 107 votos a 376 e sete abstenções.
Os deputados analisam neste momento uma segunda emenda, de R$ 560, apoiada pelo DEM e pelas centrais sindicais.
Tiririca informou que, apesar de ter sido sorteado para discursar na Câmara na última segunda-feira, preferiu adiar sua estréia no plenário. "Cedi a minha vaga, ainda está muito cedo, né?", justificou-se.

Fonte: Folha.com

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Câmara aprova projeto base do governo que prevê mínimo de R$ 545


         A Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira (16) o reajuste do salário mínimo em 2011 para R$ 545. O governo quer colocar em votação o projeto com o novo valor do salário mínimo de R$ 545 no Senado na próxima quarta-feira. 
       O texto aprovado estabelece ainda a política de valorização do salário até 2015, com base na regra de aplicação da inflação mais o índice de crescimento da economia de dois anos antes.
         De acordo com o governo, um total de 47,7 milhões de pessoas recebem o salário mínimo, entre trabalhadores formais e informais (29,1 milhões) e beneficiários da Previdência (18,6 milhões).
          Por essa regra, o Ministério da Fazenda prevê mínimo de R$ 616 em 2012. Desde o dia 1º de janeiro, o salário mínimo é de R$ 540 --no ano passado era R$ 510--, valor estipulado por medida provisória.
          
       A presidente Dilma Rousseff tem maioria na Casa para aprovar o valor, mas senadores da base governistas já anunciaram que vão defender os R$ 560 propostos pelas centrais sindicais --como o senador Paulo Paim (PT-RS).
        Apesar das possíveis dissidências, os governistas esperam aprovar os R$ 545 sem sobressaltos no Senado.
       Caso a aprovação no Senado ocorra ainda em fevereiro, os R$ 5 a mais passam a vigorar em março, sem retroagir para janeiro.
        501 dos 513 deputados estiveram presentes nessa votação.


Fonte: Câmara / Folha

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Chuvas por toda a semana

Segundo previsões meteorológicas, no site Climatempo, até domingo dia 20 de fevereiro de 2011 continua chovendo na nossa região de Açailândia. O dia mais chuvoso será no sábado, dia 19, onde se prevê 36mm de chuva (normalmente está caindo entre 2 a 12mm por dia). As temperaturas ficarão em torno de 23º e 36º, e a umidade do ar fica na casa dos 80%.

Os preços estão subindo

Reportagem da revista VEJA do dia 16 de fevereiro de 2011 mostra um índice alarmante: o do aumento nos preços. O índice de aumento vai de artigos para o lar até o da comida e bebida (5,4% a 22,1% respectivamente). Na reportagem VEJA apurou que os únicos que tiveram queda foram preços de computador, carro zero e combustível álcool.

Em Açailândia a coisa não anda muito diferente: Para se ter uma idéia, o quilo da carne filé-mignon já está a R$15,99; o pacote de açúcar está custando R$4,19 (maior alta em quatro anos). A gasolina, segundo VEJA, teve um aumento de 1%, mas em Açailândia esse índice chega a 1,5%.

Como diz a revista `É uma situação que o brasileiro comum, que vai diariamente ao supermercado e às lojas, já percebeu há alguns meses, mas da qual o governo parece só agora ter se dado conta.`

É uma vergonha!